terça-feira, 28 de julho de 2015

Crise da China se agrava para o pior nível desde 2008

Por Paulo Franco





A crise internacional não acabou, embora William Wack, Miriam Leitão, Carlos Sardenberg e outros "entendidos" de economia insistem nessa tecla. É muita falta de conhecimento ou muita falta de caráter, infelizmente.

Para pessoas de nível universitário, principalmente para aquelas que são formadas em Economia, Administração, Engenharia e cursos correlatos e também aquelas pessoas formadas em outros cursos mas que tenham um MBA ou uma pós graduação ligada à economia e finanças é inaceitável serem manipulados por esses meios de comunicação,
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A crise internacional não mostra nenhuma luz no fim do túnel por enquanto. Uns países sofreram mais outros menos, uns no começo e outros atualmente.

Há dificuldades mais suaves e há crises mais duras como os casos da Grécia, Portugal, Espanha, Itália,

A China segunda maior economia da mundo está vivendo o seu pior momento da crise. Depois de crescer algo em torno de 15% a a, está agora crescendo abaixo de 7% e com perspectivas cada vez piores. Imaginem a 2ª economia do mundo perdendo 8% em relação ao crescimento de 2008.

Venho dizendo que o maior driver político eleitoral do Brasil é o desempenho da economia chinesa. Seu mau desempenho não foi suficiente para promover a inversão política no Brasil em 2014, mas pode ser em 2018.

Se o cenário ruim da China permanecer ou piorar o risco dos partidos da situação perderem a eleições em 2018 aumentará muito, tornando a derrota praticamente certa.

A não ser que as autoridades econômicas promovam milagres tipo, reverter expectativas dos consumidores e do empresariado, apostando no fortalecimento do mercado interno. Uma tarefa quase impossível, principalmente, com o atual modelo de política econômica adotada pelo governo, a partir deste ano, com elevação excessiva das taxas de juros, aumentando excessivamente as despesas de juros do governo e ao mesmo tempo diminuindo arrecadação, tornando o déficit nominal cada vez mais insustentável e a estagnação inevitável.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

South Sudan: Widespread Atrocities in Government Offensive



Killings, Rapes of Unity State Civilians Are War Crimes

(Nairobi) – South Sudanese government forces and allied fighters carried out scores of killings, rapes, and widespread burning and pillage of civilian property in a military offensive in Unity State causing forced displacement, Human Rights Watch said in a report released today. The deliberate attacks on civilians and civilian property during the offensive between April and June 2015 amount to war crimes, and the killings and rapes may also constitute crimes against humanity.

The 42-page report, “They Burned it All: Destruction of Villages, Killings, and Sexual Violence in South Sudan’s Unity State,” is based on more than170 interviews in June and July with survivors and witnesses. More than 125 of these were displaced by fighting or attacks on their villages by government troops or allied militia from the Bul Nuer ethnic group. Human Rights Watch documented shocking accounts of about 60 unlawful killings of civilian women, men, and children, including the

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Você quer mesmo deixar o Brasil? Tem certeza?

Por Tania Menai*


Se você tem porteiro, empregada, motorista, babá, folguista e despachante, pense antes de fazer as malas e tirar os filhos da escola, rumo ao exterior. Para sair do Brasil, você precisará rever alguns valores.

Tânia Menai, jornalista brasileira, vivendo há 20 anos em Nova York, fala sobre as alegrias e os desafios da expatriação.

Ontem recebi um email dando boas-vindas a um novo estudante na turma de pré jardim de infância da minha filha, de quatro anos. Muitos pais responderam o email com mensagens acolhedoras e animadas – então o pai do novo menino escreveu de volta, agradecendo o carinho e enviando uma foto da família. Mas avisou: “sou o mais alto.” Ali estava uma família de dois homens negros e um lindo menino. Mostrei a foto para minha filha e disse: “este é o seu novo amiguinho da escola!” Ela sorriu, disse que ele parecia com um outro coleguinha, e voltou a brincar. Nós somos brancas – e judias. Nossa escola é pública. 
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A combinação de três aspectos desse episódio provavelmente, e infelizmente, seria improvável no Brasil, ou pelo menos na Zona Sul carioca, onde fui criada: (1) escola pública, (2) um casal de dois homens negros, pais de um menino e (3) minha filha na mesma turma que ele. No entanto, moramos no Brooklyn, em Nova York. E a vida aqui é assim. Bem-vindo ao avesso do que você conhece.

Há quase 20 anos cheguei em Manhattan para ficar três meses. Desde então, nunca fui abordada por tantos brasileiros de classe média (e de classe média alta) querendo deixar o Brasil, como nos últimos cinco meses. O que mais me choca? Não são os cidadãos mais humildes, aqueles dos quais já

quinta-feira, 16 de julho de 2015

As três crises do governo Dilma

Por Francisco Fonseca



Por que vivemos uma onda tão intensa de reacionarismo, inconsequência, elitismo patronal e obscurantismo? 
 
Há enorme perplexidade entre os progressistas e a esquerda quanto à “crise política” que o país está vivenciando desde o início deste ano.

Há sensação generalizada de que não se sabe o que está acontecendo. Afinal, a presidente Dilma foi reeleita, contrariamente à vontade e ao esforço de poderosos interesses, caso do capital financeiro internacional, amplamente articulado ao rentismo interno; de frações poderosas do capital produtivo; da grande mídia privada; e de vastos segmentos da classe média.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Cuba: 1º país do mundo, a eliminar transmissão materna do HIV



Cuba mostra ao mundo o sucesso de seu modelo de saúde: centrado na atenção primária,  acessível, gratuíto e universal.



OMS certifica Cuba como 1º país a eliminar transmissão materna do HIV


A Organização Mundial de Saúde (OMS) certificou nesta terça-feira (30) Cuba como o primeiro país a eliminar a transmissão entre mãe e filho de sífilis e HIV, destacando o papel do sistema de cuidados primários de saúde na ilha.

"O sucesso de Cuba demonstra que o acesso universal e a cobertura universal de saúde são viáveis e são de fato a chave para o sucesso, mesmo contra tais desafios complexos como o HIV", afirmou Carissa Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), uma filial regional da OMS, em coletiva de imprensa.
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Em 2013, apenas dois bebês nasceram com HIV em Cuba, e apenas três nasceram com sífilis congênita - bem abaixo dos limites estabelecidos pela OMS para a eliminação da transmissão.

Para o ministro de Saúde Pública de Cuba, Roberto Morales Ojeda, o reconhecimento da OMS