Infográficos

INDICE

I) Economia 
II) Contas Públicas 
III) Desenvolvimento Humano 
IV) Segurança 
V) Saúde 
VI) Educação 
VII) Meio Ambiente




Reservas Internacionais


Brasil, adotou estratégia de construir uma Sustentabilidade Financeira Internacional, acumulado Reservas Internacionais em nível inédito de quase US$ 400 bilhões.   Essa estratégia evitou crises maiores com explosão de câmbio, inflação e juros, como ocorreu na Argentina. 


Produção Industrial


Na contramão do mundo, indústria global cresce 10%  e o Brasil desaba 14%


PIB - Produto Interno Bruto




INFLAÇÃO:  10 anos de estabilidade

Como pode ser visto no gráfico a seguir, o processo inflacionario brasileiro, após a adoção do plano real, apresentou taxas decrescentes até 1998, quando foi menor que 2%. Em 1999, com a crise cambial provocada pelo persistente erro do governo, na época em manter o dolar congelado em torno de R$ 1,00 provocando a corrosão das contas públicas.

A elevação do IPCA foi violenta nesse período, estourando o teto da meta em 2001 e atingiu o pico de 12,5% em 2002.  A partir de 2003 voltou a cair, mas ficou ainda acima do teto da meta em 2003 e 2004.  A partir de 2005 sempre manteve-se abaixo do teto da meta.

É uma falácia as alegações de que a inflação no Brasil está explodindo, em alta ou fora de controle.  O governo estabeleceu um política monetária em que coloca o desemprego e a inflação num ponto de equilíbrio que seja mais adequada possível economica e socialmente.  O límite dessa política para inflação é o teto da meta, 6,5%.
Inflação: Entenda como a Globo engana a população.



RENDA PER CAPTA




TAXA DE JUROS - SELIC




TAXA DE JUROS - REAIS




INVESTIMENTO:  TAXA INVESTIMENTO / PIB




INVESTIMENTOS: IED - Investimentos Estrangeiros Direto 


O IED no Brasil, embora com o recuo de US$ 65 bilhões em 2012 para US$ 64 bilhões em 2013, o Brasil continua sendo um dos maiores mercados procurados por investidores estrangeiros.

No governo FHC a média anual foi de US$ 17 bi, no governo LULA a média anual pulou para US$ 27 bi, enquanto que nos governo DILMA, a média nesses 5 anos está em US$ 65 bi, conforme estimativas do governo em US$ 65 bilhões em 2015




RISCO SOBERANO








DIVIDA BRUTA SOBRE PIB %



DIVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO SOBRE PIB %








DISTRIBUIÇÃO DAS RIQUEZAS NO MUNDO




DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS - 2018

O Segmento composto por 1% mais ricos receberam em 2018, 34 vezes o valor recebido pelos 4% mais pobres


DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS - 2018


2018, ano de crise, o rendimento dos mais ricos cresceu 8,4% enquanto que o rendimento dos mais pobres encolheu 3,2%



DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS: ÍNDICE DE GINI - Décadas




DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS: ÍNDICE DE GINI - Anos





INDICE DE GINI X RENDIMENTO REAL TRABALHADOR




INDICE DE BEM-ESTAR SOCIAL


  

IDH - INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO




IDHM - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL




SALÁRIO MÍNIMO REAL




SALÁRIO MINIMO X CESTAS BÁSICAS


A política de recuperação do salário mínimo, com um aumento real de mais de 70% em 10 anos, seu poder de compra, medido em cestas básicas, que é composta dos principáis ítens das classes inferiores, ou seja, aquela de dependem do salário mínimo.

No governo do PSDB ele conseguia comprar, na média, 1,24 cestas básicas, com a adoção dessa política mais agressiva o poder de compra subiu para 1,76 cestas básicas no governo do PT sob o comando de LULA e continuou nessa trajetória atingindo na média 2,11 cestas básicas no governo Dilma, com base no Salário Mínimo de 2013.




SALÁRIO MINIMO NOMINAL X NECESSÁRIO E GAP




DESEMPREGO E RENDA:  Fevereiros 2003 - 2013


O Desemprego continua cainda sistematicamente e atingiu em fevereiro deste ano, mais um recorde, com o índice mais baixo da série para os meses de fevereiro, atingindo 5,1%
De outro lado a Renda Real Média, mantém sua trajetória de alta sistemática, atingindo também um recorde da série para os meses de fevereiro, ao atingir o valor de R$ 2.016.
Lembro que essa trajetória já seria um execlente resultado, nunca visto no país mesmo em condições econômicas normais. Mas estamos atravessando uma crise internacional e o desempenho dos demais paises comparáveis ao Brasil, estão distantes de nosso desempenho.
 


DESEMPREGO E RENDA: 2013 - 2014




TX DE DEMPREGO CAI SISTEMATICAMENTE NO BRASIL, INDEPENDENTE DA METODOLOGIA, IBGE OU DIEESE.


Tem havido alguns questionamentos quanto à metodologia da taxa de desemprego adotada pelo IBGE a partir de 2003. Essa nova metodologia visou uma adequação aos indices aceitos internacionalmente. Os questionamentos tem ocorrido, basicamente, porque o valor final é menor que o da metodologia anterior.









HOMICÍDIOS - Taxa por 10.000 habitantes




"...Os homicídios, por sua vez, apresentaram um forte crescimento desde o início da série, no ano de 1980, quando a taxa foi de 11,7 homicídios por 100mil habitantes, até o ano 2003, quando a taxa chega a 28,9 com uma gradiente de 4% de crescimento anual. A partir de 2003, resultante das campanhas de 
desarmamento e de políticas pontuais em algumas Unidades da Federação de grande peso demográfico, as taxas de homicídio tendem a cair até 2007, ponto de reinício da escalada de violência...." 


HOMICÍDIOS POR ARMA DE FOGO





Vemos na evolução dos homicídios por arma de fogo, 2 períodos distintos: (i) de 1980 até 2003 e (ii) de 2004 a 2014 (ultimos dados disponíveis).

No primeiro período temos um crescimento acelerado de 8% ao ano.  No segundo período temos uma diminuição sensível desse crescimento, caindo para cerca de 1,4% a.a.

Qual a explicação para o deslocamento da curva e da diminuição da taxa de crescimento?  Um dos fatores, e talvez o mais determinante, seria o Estatuto do Desarmamento que passou a vigorar a partir de 2004.

A projeção da curva, do primeiro período seria algo em torno de 66 mil mortes por armas de fogo para 2014, ao invés dos 42,3 mil ocorridos.  Ou seja,  50% acima.


COMERCIO INTERNACIONAL DE ARMAMENTOS BÉLICOS








EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA







MELHORES E PIORES PAISES PARA SE NASCER



Why doesn’t the United States do better in the rankings?


This year the United States moved up six spots, from 31st to 25th place. Improvements across education indicators are largely responsible for the movement. Despite these gains, however, the U.S. still performs below aver age overall and quite poorly on a number of measures:
  • One of the key indicators of maternal well-being is lifetime risk of maternal mortality. In the United States, mothers face a 1 in 2,100 risk of maternal death – the highest of any industrialized nation. In fact, only three developed countries – Albania, Moldova and the Russian Federation – perform worse than the United States on this indicator. A woman in the U.S. is more than 7 times as likely as a woman in Ireland or Italy to die from a pregnancy-related cause and her risk of maternal death is 15 times that of a woman in Greece.
  • Similarly, the United States does not do as well as most other developed countries with regard to under-5 mortality. The U.S. under-5 mortality rate is 8 per 1,000 births. This is on par with rates in Bosnia and Herzegovina, Montenegro, Slovakia and Qatar. Forty countries performed better than the U.S. on this indicator. This means that a child in the U.S. is four times as likely as a child in Iceland to die before his or her 5th birthday.
  • The United States has the least generous maternity leave policy of any wealthy nation. It is the only developed country – and one of only a handful of countries in the world – that does not guarantee working mothers paid leave.
  • The United States is also lagging behind with regard to preschool enrollment and the political status of women. Performance in both areas places it among the bottom 10 in the developed world.

Why is Norway number one? 

Norway generally performed as well as or better than other countries in the rankings on all indicators. It ranks among the very best (i.e. top 5) on contraceptive use, female education and political representation and has one of the most generous maternity leave policies in the developed world. It also has the highest ratio of female-to-male earned income and the second lowest under-5 mortality rate (tied with five other countries) in the developed world.

Why is Niger last?

It is the cumulative effect of underperformance that lands Niger at the bottom of the Index. Unlike many other least-developed countries, which perform “well” with respect to their peers on at least one measure, Niger performs very poorly across all indicators of maternal and child health and well-being. Levels of maternal mortality and education, contraceptive use, women’s income relative to men’s, as well as primary school enrollment and rates of child malnutrition are among the very worst in the world.

Why are some countries not included in the Mothers’ Index?

Rankings were based on a country's performance with respect to a defined set of indicators related
primarily to health, nutrition, education, economic and political status. There were 165 countries for
which published information regarding performance on these indicators existed. All 165 were included in the study. The only basis for excluding countries was insufficient or unavailable data or national population below 250,000. below 250,000.

Why can’t country performance be compared across development tiers? 

Indicators for the three tiers were selected to best represent factors of maternal well-being specific to
each level of development. Because the set of indicators tracked for each tier is different, a single Indexranking cannot be generated and performance on the rankings should not be compared across tiers. should not be compared across tiers.

What should be done to bridge the divide between countries that meet the needs of their mothers and those that don’t?

  •  Governments and international agencies need to increase funding to improve education levels for women and girls, provide access to maternal and child health care and advance women’s economic opportunities.
  • The international community also needs to improve current research and conduct new studies that focus specifically on mothers’ and children’s well-being.  In the United States and other industrialized nations, governments and communities need to work together to improve education and health care for disadvantaged mothers and children.






EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA




ANALFABETISMO








DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA



O desmatamento na Amazônia apresentou um crescimento volátil até 2003 quando inicou um processo de queda acentuada em funções de um maior controle e uma maior repressão.

 

DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA POR GOVERNO



Aanalisando o comportamento do desmatamento na Amazônia por governo, vemos que houve um crescimento de 29% do governo FHC em relação ao governo Collor/Itamar.  No governo Lula, quando inicou uma maior repressão houve uma forte redução, mas na média ficou em apenas 22%.  Já no governo Dilma essa queda foi bem mais visível, mostrando uma variação de 179% de redução.


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